Manual para a vida / Parte 2

Para bem viver, temos que pensar na saúde, sempre em primeiro lugar, prestando atenção no que levamos para dentro do nosso corpo, não nos esquecendo que sorrir, caminhar, ajudar ao próximo, são boas práticas para a vida.  
Aqui você lê a primeira parte.

Hoje falo do bem viver quando tratamos de nós mesmos, da nossa personalidade.
O ideal é viver nossa vida, sem nos compararmos com outras pessoas. Vamos esquecer que a grama do vizinho é mais verde, porque pode ser apenas impressão nossa. 
Não sabemos o que vai no coração de alguém e imaginar que a pessoa é melhor que nós nem sempre corresponde à realidade.
 Temos que viver a nossa vida, com pensamentos positivos e tomando decisões que possamos viver plenamente, sempre focando que a vida é nossa e não temos que dar satisfações a ninguém do que fazemos dela, desde que, também, não prejudiquemos quem vive a nossa volta. 
Tudo tem limite e precisamos saber até onde chegar, o que queremos realmente para nossa vida, tendo sempre o controle sobre ela.
 É preciso dar leveza à vida. Deixar a alegria tomar conta, a bagunça se instalar, um horário ou um trabalho fugir do combinado, enfim, não levar a vida a sério demais, para alguns momentos ou situações.
 Sonhar, não perder as ilusões, deixar que a idade seja esquecida e vença o emocional, o lado criança, a alegria. Não odiar, não invejar, não viver do passado, perdoar, são preciosidades. O contrário nos puxa pra baixo, nos sufoca, agride mais do que alivia.  
 A vida é um eterno aprendizado e temos que vivê-la plenamente, sempre respeitando nosso meio social, nosso trabalho, as amizades, a família.

 As discussões por qualquer motivo, o querer sempre ter razão, atrapalham a vida, tornando-a mais pesada, menos alegre. Quando alguém não concorda, muitas vezes pode-se aprender com a opinião contrária.
 Um traço da personalidade que se tem que encontrar, se não o temos, é o de ser aberto à alegria, encontrar motivo pra sorrir e rir, encontrar momentos para gargalhar, fazer da vida uma grande festa, mesmo sabendo que há momentos que poderão nos exigir a seriedade necessária a ele.


 Viver é intuitivo, afinal.
Se tivesse manual e fosse só estudá-lo, compreendê-lo e colocá-lo em prática, seria bem mais fácil!
Mas também, seria mecânico, sem graças, padronizado.

(Fotos do Facebook)

14 comentários:

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Lucia, priemiro temos que passar por todas essas fases para aprendermos. Esse caminho nada mais é que uma lapidacao para nos concientizarmos que a vida pode ser bem diferente.

Qto ao teu comentario lá..., o caso é que quando pelo caminho já reclamamos demais e ai qdo passamos a elogiar a pessoa já nao acredita mais porque o coracao está ferido. É preciso primeiro cicatrizar as feridas. Com o meu marido tb já passamos fases assim e sei que ainda vamos passar outras. Mas até que ponto queremos fechar os olhos e dizer que tudo está bem? Melhor mesmo é pedir desculpas e dizer que foi imatura em determinadas situacoes. Todo mundo é. Nao existe aquele que pisa na merda e que nao fede depois e ainda sai distribuindo o fedor em volta...

Mas para que o fedor passe é preciso fazer uma limpeza...

Bjos querida e uma semana abencoada.

chica disse...

Muito legal e a conclusão genial. Não temos manuais e nem, teria graça,tudo padronizado... Lindo! beijos,chica

Heloísa Sérvulo da Cunha disse...

Lúcia,
Suas colocações sobre o bem viver estão perfeitas. Tudo tem que ser treinado, e aprendido. Gostaria bastante de exercitar o riso, procurando motivos para boas risadas. Acho que isso dá muito mais leveza à vida.
Beijo.

ELIANA-Coisas Boas da Vida disse...

Lúcia tenho aprendido muitas lições ao longo da vida e uma delas é não levar as coisas muito ao pé da letra!Tenho um pouco de dificuldade ,mas vou um passinho por vez!
Grata por tão belo texto dei mais um passinho hoje aqui com vc!
Beijo

Trilhamarupiara disse...

Oii Lucia, viver é intuitivo mesmo, e positivismo, bom humor, astúcia para driblar o que nos aflige e não nos deixar abater cientes de que nesta vida tudo passa, é uma das formas de levarmos a vida com mais leveza e mais alegria, adorei as dicas! Bjoooss

Cissa Branco disse...

Lúcia,

Mais uma vez texto claro, objetivo e bom demais de ler. As dicas são ótimas diretrizes e embora, muitas vezes, difíceis de colocar em prática, nos dão o caminho para uma vida melhor, mais light e tranquila. Adorei. Beijocas!

Regina Rozenbaum disse...

Adorei as imagens,sensivelmente,escolhidas...e as dicas de bem viver pre-ci-o-sas!
Beijuuss Lúcia

Beth/Lilás disse...

Imagens lindas!
Eu vejo que pra viver, a gente tem que fazer um certo esforço, nada vem com moleza.
Bj carioca

ML disse...

Já melhorei muito, Lucia, no que diz respeito a desestressar (até bem pouco tempo, era a nervosinha "cheia de razão").
Tenho que melhorar muito mais ainda, mas estou feliz por perceber que quando a gente tenta, tenta, tenta.. e tenta muito, vai que consegue. ; > )

bjnhs

PS: super ADOREI os fofinhos "decorando" seu lindo post.

Nina disse...

Sem duvida, Lucia, esse é o caminho. Lembro de uma frase mt bacana que li em algum livro de autoajuda há mts anos: sempre que vc encontrar alguém, tente um sorriso e se for alguem que vc tem algum tipo de problema, ofereca a ele uma rosa e uma oracao (em mente, claro). Acho isso tao bonito.

Outra coisa que achei legal foi ouvir a Anna Sharp falando que as crencas naquilo que nao é possivel acontecer, que nos faz nao acreditar em nossos sonhos, ela diz que Deus sempre diz sim, nós que é dizemos nao.

Beijao Lucia

Ah, achei lindo o que a Georgia disse sobre teu irmao na foto à direita do teu blog. Mt bom! Que ele esteja em paz.

Luma Rosa disse...

Você deletou a postagem enquanto eu estava comentando, heim? (rs*)
Vou deixar o comentário nessa postagem então!
Quando escrevi a postagem "O sentido de um fim" citei uma fala do personagem central "Quando você tem seus vinte anos, você pode lembrar da sua curta vida em sua totalidade. Mais tarde, a memória se torna uma colcha de retalhos e remendos". Não adianta forçar a memória, por que nada vai acontecer, a não ser ficar frustrada por não se lembrar, mas os sentimentos nós não esquecemos. Pode não ter tido os gestos de carinho, mas teve toda a soma da convivência e é disso que se alimenta o coração.
Fica bem!! Beijus,

Cristina Pavani disse...

Olá, Lúcia!
Ótimas e válidas dicas. Um bom aprendizado, pois viver é mesmo algo cotidiano, em construção!
Beijo do leste paulista.

♥Entre, a casa é minha! disse...

Nossa Lúcia, eu precisava passar hoje por aqui para ler este seu texto,muito bom por sinal.
As vezes a vida é dura, não entendemos os acontecimentos e as dificuldades que enfrentamos, mas Deus tem um propósito para cada um de nós e tenho certeza que dias, meses anos melhores virão. Temos que acreditar.
Um beijo do seu coração, fica com Deus. Te admiro muito.
Monalisa melo...*

Misturação - Ana Karla disse...

Ô Lúcia, muitas vezes eu escorreguei na grama do vizinho, mas ultimamente tenho pisado com leveza.
Pensar positivo é o que tenho feito frequentemente e a partir das energias positivas adentro com força.
Ah os manuais, se estes existissem de verdade perderia um pouco a graça.
Me identifico demais com suas colocações.
Xerosss