Estou escrevendo e ouvindo o quarteto Il Divo, que me inspirou. Alguém com estas vozes não podem ser senão obra de um ser especial, dadivoso. E as músicas, que inebriam.
O que importa, nesse post, é que a música me inspirou a pensar no início do meu blog.
Disse que escreveria para que meus netos me lessem, um dia, e me conhecessem. Mas não ando fazendo nada disso. Claro que tudo que postei até hoje é parte de mim.
Um texto que leio e me agrada, ou não.
Uma frase que escrevo, uma imagem que posto, tudo reflete um pouco do que sou.
Só preciso cuidar para não me deixar envolver pela tristeza, pois esta não faz parte de mim. Por isso deixo de escrever mais sobre mim, para não cair no lugar comum e também, claro, para não me expor desnecessariamente.
Não douro a pílula, a vida é, sim, a maior parte do tempo um porre, mas a gente dá conta.
Há quem ame e quem odeie os domingos. Acho que faço parte da turma do "tanto faz".
Namorei com namorado e noivo à distância, só nos víamos nos finais de semana. Então, domingo de manhã era a glória, pois ia ficar o dia todo com ele. E domingo à noite era o desespero, pois ele iria embora e só daí a 6 dias nos veríamos de novo. Mas passou, como tudo passa.
Domingo é dia de moleza, de passeios, de uma comidinha mais caprichada, ou um passeio e almoço fora.
Domingo é dia de parar e pensar, programar a semana, mesmo que venha o destino e desprograme o que quiser.
A bem da verdade, domingo é dia de nada. Com força.
Depois vou contar a história desses meninos que formam, esse sim, um quarteto fantástico.
