"Da minha precoce nostalgia"




Há meses procurava por este texto, que tinha colocado no antigo blog. Quando o li, fui procurar pela autora e me deparei com uma jovem, na época fazendo um curso em Milão. Uma capixaba. Agora, encontro-a no Facebook e soube que lançou um livro de crônicas. Provavelmente esta estará nele. https://www.facebook.com/avidasecretadagente.


Da minha precoce nostalgia
 (Maria Sanz Martins)

Quando eu for bem velhinha, espero receber a graça de, num dia de domingo, me sentar na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto, dizer à minha neta:
- Querida, vem cá. Fecha a porta com cuidado e sente-se aqui ao meu lado.
Tenho umas coisas pra lhe contar...
E assim dizer, apontando o indicador para o alto:
- O nome disso não é conselho, isso se chama corroboração!
Eu vivi, ensinei, aprendi, caí, levantei e cheguei a algumas conclusões.
E agora, do alto dos meus 82 anos, com os ossos frágeis,
a pele mole e os cabelos brancos, minha alma é o que me resta saudável e forte.
Por isso, vou colocar mais ou menos assim:
É preciso coragem para ser feliz. Seja valente.
Siga sempre seu coração. Para onde ele for, seu sangue, suas veias e seus olhos também irão.
E satisfaça seus desejos. Esse é seu direito e sua obrigação.
Entenda que o tempo é um paciente Professor que irá lhe fazer crescer, mas escolher entre ser uma grande menina ou uma menina grande, vai depender só de você.
Tenha poucos e bons amigos. Tenha filhos. Tenha um jardim.
Aproveita sua casa, mas vá a Fernando de Noronha, a Barcelona e à Austrália..
Cuide bem dos seus dentes.
Experimente, mude, corte os cabelos.
Ame. Ame pra valer, mesmo que ele seja o carteiro.
Não corra o risco de envelhecer dizendo "ah, se eu tivesse feito..."
Tenha uma vida rica de vida.
Vai que o carteiro ganha na loteria - tudo é possível, e o futuro, tsc, é imprevisível.
Viva romances de cinema, contos de fada e casos de novela.
Faça sexo, mas não sinta vergonha de preferir fazer amor.
E tome conta sempre da sua reputação, ela é um bem inestimável.
Porque sim, as pessoas comentam, reparam, e se você der chance elas inventam também detalhes desnecessários.
Se for se casar, faça por amor. Não faça por segurança, carinho ou status.
A sabedoria convencional recomenda que você se case com alguém parecido com você, mas isso pode ser um saco!
Prefira a recomendação da natureza, que com a justificativa de otimizar os genes na reprodução, sugere que você procure alguém diferente de você.
Mas para ter sucesso nessa questão, acredite no olfato e desconfie da visão.
É o seu nariz quem diz a verdade quando o assunto é paixão.
Faça do fogão, do pente, da caneta, do papel e do armário, seus instrumentos de criação.
Leia.
Pinte, desenhe, escreva.
E por favor, dance, dance, dance até o fim, se não por você, faça-o por mim.
Compreenda seus pais.
Eles a amam para além da sua imaginação, sempre fizeram o melhor que puderam e sempre farão.
Cultive os amigos.
Eles são a natureza a nosso favor e uma das formas mais raras de amor.
Não cultive as mágoas - porque se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida é que um único pontinho preto num oceano branco deixa tudo cinza.
Era só isso minha querida. Agora é a sua vez..
Por favor, enche mais uma vez a minha taça e conta-me: como vai você?


Aproveitei que o Dia da Vovó, ou dos Avós passou há poucos dias e publico o texto. Quem dera eu tenha tempo para conversar assim com minha neta. rs Mas não daria os mesmos conselhos.
(A autora do texto, Maria Sanz Martins, tem um blog, pouco atualizado: http://www.noprovador.com.br/

Vovozar/O prazer de ser avó

    (Este post faz parte da blogagem coletiva da Norma, em comemoração aos 4 anos do seu blog. Visitem o blog, vão gostar.)                       
 
 Não conheci minha avó paterna.
Conheci e me lembro bem pouco da minha avó materna, que morreu quando eu tinha uns 14 anos de idade.
Mas me gabo de ter sido sua primeira neta preferida. rs Assim: éramos muitos netos, havia ano de nascer 4 netos de uma vez, mas eu era o xodó dela, que morou por alguns anos em nossa casa, quando éramos bem pequenos, eu e mais 4 irmãos.  Só sei que foi assim por causa do que me contavam, minha mãe e tias. Depois, a filha mais nova dela se casou e ela foi morar em outro Estado, com essa filha, que teve 5 filhos, os quais ela ajudou a criar. Então, penso que um desses também pode ter sido xodó dela. Mas fui o primeiro xodó. rs 
Conto isso brincando, porque como agora sou avó de 5 netos, sei que não se tem xodó especial com nenhum.

Eu não tenho, sinceramente. Acho que, no fundo, eles é que nos escolhem e a gente se aproxima mais de um que de outro. Moro perto de apenas 1 neta, a única menina, mas digo, com absoluta tranquilidade que ela não é preferida, em detrimento dos outros. Mas é meu xodó, sim, junto com os outros 4...
Li não sei onde e nem guardei quem falou: "Os netos são a sobremesa da vida."


 São, sim. E, junto, são aquela famosa cereja do bolo. 
Ser avó me fez melhor, com certeza. Com eles exercito a paciência e coloco pra fora todo o carinho de que sou capaz, e que normalmente não demonstro.
Somos uma família de pessoas arredias a abraços, beijos e "te amo" (depois de adultos) coisa que vem lá de longe, alguns irmãos aprenderam, outros, como eu, são mais resistentes. Não que não saibamos demonstrar nosso amor uns pelos outros, mas somos econômicos no ato.
Com meus netos deixo tudo aflorar e quase os sufoco com os carinhos, os mimos, os conselhos, as leituras, os abraços, os beijos.
"Uma hora com os netos pode fazer uma avó sentir-se jovem outra vez. Mais tempo que isso, fá-la sentir-se velha rapidamente." (Gene Perret).
Concordo muito. Acho que avós são para curtir os netos, para exercitar nosso melhor lado, mas não gosto da ideia de que os avós têm que cuidar diariamente deles. Embora seja a minha realidade. Minha filha sabe que o faço porque ela precisa dessa ajuda, mas sinto-me tolhida, é  minha hora, já criei os meus filhos, agora quero a parte só dos prazeres. Amo minha neta, os momentos com ela são ricos, mas preferia (e ela também) que estivesse com a mãe. 
"Os netos não se mantêm jovens para sempre, o que é bom, porque os avós têm um limite de forças." (Gene Perret).
E, o melhor: "Nunca entenderás realmente uma coisa até que consigas explicá-lo à tua avó." (Provérbio galês).
Os netos são a paixão da minha vida, atualmente.
Espero que tenham melhores lembranças de mim do que tenho da minha avó (a que conheci).
Sou uma avó até certo ponto moderna (sou antiga nos costumes, acho que em matéria de educar, o "antigamente" é a melhor maneira), mas não sou aquela típica avozinha que faz um casaco de tricô para o neto, ou um delicioso bolo, nem vou pra cozinha fazer a comidinha preferida, não o tempo todo.
Meus agrados são para deixá-los à vontade, priorizo o bem  estar deles, sempre. 
Saber que um neto é a sua continuação, saber que aquele serzinho é um pedaço seu, é comovente.
Quando visito meus 3 netos, da filha mais velha, que mora em outro Estado, o primogênito dela (6 anos) dorme comigo (sai da sua cama, para dormir comigo). E são abraços, beijos, corpinho encostado ao meu, (mesmo no calor!) e um "Ah, vovó, é porque eu gosto do seu cheirinho!"  me fazem pensar no quanto sou privilegiada.
Ser avó, em certo sentido, é melhor do que ser mãe. 
Por isso é tão importante que a avó seja apenas a avó. A que mima. A que adoça a boca. A que "protege" os netos das ansiedades dos pais. 
Ser avó é viver no paraíso, sem nenhum padecimento.

(Escrevi esse texto em maio, para uma blogagem coletiva e o trago agora para comemorar o dia 26/07, que é o dia dedicado aos avós, numa homenagem a Santa Ana (Sant'Ana) e São Joaquim, pais de Maria, avós de Jesus, portanto.)

Alguém para dividir os sonhos

  

 Tem um filme com esse nome, com o Matt Dillon e o Danny Glover. No caso, é uma história de amizade. Mas a frase me leva mais para o amor homem-mulher. Parece-me uma frase romântica, antes de tudo.
Relendo um post de uma amiga, vi lá um comentário que fiz, ano passado. Como ela é uma menina nova, na faixa dos 20 e poucos anos, resolvi filosofar e dar uma resposta que  a alertasse para o fato de que relacionamentos fracassados, que era o tema do post, acontecem principalmente porque as pessoas têm medo de ficar sozinhas, o que ela também já sabe e não aceita, só reforcei.
E meu comentário foi esse:
 "Fomos criados com a ideia de que só seremos felizes se tivermos um companheiro para seguir a vida. Todo mundo acha que é natural encontrar uma pessoa pra dividir a vida, e ficam em busca, entram em relacionamentos que não levarão a nada, simplesmente pelo medo de ficar sozinhos.
Na verdade, o amor tem que ser 'redondinho', porque só assim ele vale a pena ser vivido. Numa relação tem que haver: respeito, carinho, compreensão e admiração. E no pacote, está também o amor. Precisamos ter na cabeça que um homem ou uma mulher têm que vir inteiros, completos, nada dessa bobagem de 'metade da laranja'.
Não se vive de ilusão, a perfeição não existe e juntar duas personalidades diferentes é muito trabalhoso.
Até os 16, 18 anos, temos que acreditar que o amor é 'para sempre', depois disso já entendemos que sem luta e garra ele não dura uma estação."

Recebi muitas aprovações nos comentários e só minha irmã, psicóloga, Rachel, resolveu e colocou lá um:
"ichiiiiiiii!" que me encucou e me fez ler e reler o que comentei.

Não sei se foi aprovação ou não, nem lhe perguntei, mas acho que desaprovou. rs
Vou para 39 anos de casada, em setembro. Mais tempo do que têm, em idade, muitas das minhas seguidoras e amigas, no blog ou no Facebook.
Fiquei pensando, que direito tenho eu de "ensinar" que a vida a dois não é nenhuma beleza?
A vida  tem seu valor, sejamos sozinhos, por opção, ou vivamos acompanhados.
O que não pode haver é uma vida de aparências, um levar a relação até às últimas, só para não viver sozinho.
Cada um tem sua verdade, cada um leva a vida como quer e vive (ou não) em busca de um amor.
Alguém para dividir os sonhos sempre vale a pena. Não vale é ter alguém só para cumprir papel social. 
Não vale anunciar uma vida de esplendor e sofrer, mas não dar o braço a torcer de que a vida não foi um conto de fadas, afinal. 
Alguém para dividir os sonhos sempre é necessário, mesmo que não seja em forma de um amor carnal, mas que envolva amizade, convivência constante, seja de irmãos, mãe/pai e filhos, vizinhos, amigos.
Quando dividimos,  ficamos mais leves.

Nunca somos "nós"



 Hoje me deu saudade do meu antigo blog, o "De amor e de...". Fui lá, xeretar um pouco e procurei por "Amigos", já que hoje é Dia do Amigo. (mais um dia pra se comemorar o que deve ser comemorado todos os dias...). Deparei-me com 4 posts, sendo que 2 foram para homenagear amigas que aniversariavam, 1 para mostrar minha amiga Ivana e 1 que tinha essa poesia, de minha autoria, sem título, inclusive. Era para dar forças a uma amiga, que saía de uma relação amorosa. 
Já fiz muita poesia pela vida, pena que não as guardei!
Percebo, relendo a poesia, que ela tem um pouco de mim. 
Não sei se lhe dei o título certo. 
(Não sei o que quis dizer com "sem força de mãe". Acho que, como mulher, naquele momento, ela não lutava com a garra de uma mãe pelos filhos. Estava debilitada. Pode ser que seja isso.)

Nós
 
Não desista de mim.
Sou parte de você.
Eu inteira.
Você inteiro.
Pedaços de nós.
Nós desfeitos.
Mas não para sempre.
Acredita em mim.
Menina-mulher.
Mãe-avó.
Moça de sonhos.
Perdida na vida.
Sem força de mãe.
Com saudades do que foi.
Não desista nunca.
Somos nós.
Sem desatar.
Para sempre.
Posso provar.
Vem.

(O "nós" do título, não se refere ao pronome pessoal. Refere-se ao aperto entre duas vidas. Somos sós. Nunca "nós".) 

De volta pra casa

10 dias que passaram como se fossem 3...
Muitas brigas entre as crianças, coisa entre primos e irmãos.
4 crianças juntas, sendo uma de 6 anos e as outras três com 4 anos. Ninguém disse que seria fácil.
Muito cansativo, mas muito prazeroso também.
Os dias, uma sucessão de observações, sermões, senões. Às vezes penso que sufoco.
Os netos e a filha. Quem está de fora da rotina de uma casa, enxerga melhor o que funciona ou não.
Acostumamo-nos a um cotidiano cansativo e nem vemos que algumas coisas podem ser mudadas, para que funcionem melhor.
Crianças precisam de estímulo, carinho, aconchego, atenção, carinho, estímulo, aconchego, atenção, carinho,...
E de muitas, muitas regras. Que vão lhes ensinar que a vida não é um palco iluminado, um parque de diversões, um fazer sem consequências.
Mas agora me pus a pensar que nunca mais teremos 1 ano, nem 2, nem 3, nem 4, nem 5...etc. Cada dia é um aprendizado e uma criança precisa, basicamente, de carinho, atenção, estímulo, aconchego...
Uma palavra bem dita, na hora certa, vale mais que os castigos, que as palmadas, que as "ameaças".
Sempre fui muito rígida, o que eu falava (ou o pai) era lei mesmo, nem se pensava em desobedecer.
E nunca fui de dar muitos brinquedos, nunca tiveram caixas entulhadas de bonecos, pecinhas que criam vida e se espalhavam, mil vezes por dia, pelo chão...
Criança precisa de espaço ao ar livre. Como só morei em casas, sempre tiveram o quintal para brincar, mesmo que sem terra, pois um desnível no meu terreno e vizinhos chatos me deixaram sem opção e acabei por colocar revestimento no piso. 
Mas tive balanço e escorregador, o parquinho particular deles, recanto que os primos também adoravam e visitavam. E cachorro solto pelo quintal.
Cada fase da vida é única, nunca mais seremos crianças, nem adolescentes.
Por isso a vida é agora, e precisamos usufruir de cada momento que ela nos dá.
Foram 10 dias que passaram como se fossem 3...
A saudade já se instalou, antes mesmo da hora de partir. 
Em meio a brigas, castigos, xingos, choros, tosse, febre, tudo foi muita alegria.
Passeios, soninho no meio do dia, o prazer de estarem juntos.
Voltar pra casa é muito bom, sem dúvida.
Mas fica sempre o gostinho de "quero mais". Todo o tempo do mundo é pouco para estar com eles.
Quando se está criando os filhos e alguém diz que é a melhor fase da vida, que ainda teremos saudades desse tempo, quando eles ficam sob nossos olhos (nossas "asas") e nós é que mandamos, não admitimos isso, tal o grau de cansaço no qual vivemos.
Só quando os deixamos ir, como flechas vivas, como disse Khalil Gibran, é que vemos o quanto os queríamos por perto, sempre.
Enfim, é isso. Saudade, saudade, saudade. 
Mas a alegria de sabê-los bem, amados, cuidados, acarinhados é um alento.

Intestino irritável, como a dona dele!

Cabeça no lugar, coração leve, pensamentos positivos, eis-me aqui.
Pra quem não me segue no Facebook e não sabe, estou com o diagnóstico da síndrome do intestino irritável.
Que não é uma doença, mas um conjunto de sinais e sintomas que se manifestam predominantemente no cólon que pareceria, por assim dizer, irritado, nervoso.
Para se chegar ao diagnóstico, é preciso fazer alguns exames que descartem uma doença efetivamente.
Por anos a  síndrome do intestino irritável foi atribuida apenas a alterações emocionais. Era a famosa colite nervosa, da qual me tratei durante anos, quando tinha dores na parte baixa do abdomen. 
Depois de anos sob controle, passei a ter cólicas na parte alta do abdomen. Cólicas que, aparentemente, vinham depois de comer algo que eu achava que me fizera mal.  Em outro dia, comia a mesma coisa e não tinha nada. Também tinha  gases que provocaram distensão do abdômen e crises alternadas de prisão de ventre (não propriamente de "prisão", mas de dificuldade para evacuar)  e diarreia, sensação de que o intestino não foi esvaziado completamente com a evacuação. Como esses sintomas são comuns a muitas doenças intestinais e ainda por cima eu tenho esteatose hepática, o que significa que meu fígado é gordo, visitei um hepatologista. 
Fiz vários exames de sangue, que detectaram que meu fígado funciona muito bem. Fiz ultrassom abdominal, tudo certo com vesícula, pâncreas, rins, etc. e colonoscopia, um exame detalhado do intestino (de uma boa parte, mas não dele todo), de onde retirei um pequeníssimo pólipo, sem possibilidade nenhuma de malignidade. 
Feitos todos os exames, descartada  alguma doença importante, finalmente uma gastroenterologista deu o diagnóstico da síndrome do intestino irritável.
Agora é levar a sério o tratamento, pois a síndrome não tem cura, mas podemos controlá-la bem.
Por enquanto, uma dieta que vai acabar com os gases, atribuídos a alimentos que fermentam muito. Então, sem feijão, brócolis, couve, couve-flor, berinjela, cítricos em geral, refrigerantes, água com gás, farináceos, pepino, pimentão, repolho, rabanete, cebola e alho.
Alimentos gordurosos, nem pensar. Incluindo aí os salgadinhos, mesmo assados, porque contêm a farinha e a gordura ( seja óleo, manteiga, etc.). Fora salame, presunto, salsicha, etc.
Evitar: uva, pêssego e maçã. (os sucos. A fruta pode, desde que não se note nada,  pois são frutas que fermentam).
Não se pode ter períodos de jejum prolongado, nem ficar muitas horas assentada, sem se movimentar, e comer depressa.
Líquidos às refeições, proibido.
Deitar-se logo após comer não é recomendável.
Laticínios, não.
Usar farinhas integrais é o mais recomendável.
Sinto-me aliviada pois foram meses de cólicas e sem saber o que podia ser, até fechar o diagnóstico.
Usarei um remédio por 2 meses e depois farei nova avaliação.
Então, cuidemo-nos, pois a saúde é um bem preciosíssimo. Costumo desejar saúde e paz para todo mundo, porque sem elas é difícil tocar a vida. Tudo podemos contornar quando estamos bem, fisicamente. Tiramos forças de onde nem sabemos, mas enfrentamos o que vier, se a mente e o corpo estiverem bem.
Então, saúde e paz para todos nós.


 (Imagem daqui)
 Dê o devido valor ao seu corpo, tendo cuidados na alimentação, para uma velhice saudável e livre de patologias. Leia os dois textos que selecionei e fique conhecendo mais seus intestinos. Preste atenção ao que você come e bebe.

 A síndrome do intestino irritável é um evento funcional que, ao contrário das doenças orgânicas, não apresenta lesões nem inflamação, então não poderia ser chamada de colite.
Hoje se sabe que o intestino tem enervação própria e hormônios que regulam sua capacidade de excretar.
(As partes em negrito, tirei do excelente artigo: http://drauziovarella.com.br/letras/s/sindrome-do-intestino-irritavel/

Perdoar?

Definitivamente, se perdão depende de esquecimento, não sei perdoar.


Estes dizeres me representam. (Acrescentado ao post em 02/07)